Pelos vistos, não fui só eu que notei a notável coincidência de a Admnistração da Qimonda anunciar o despedimento de 590 trabalhadores logo a seguir ao fim do ciclo eleitoral que agora terminou. Este facto também é salientado aqui, aqui e aqui. Além do mais por virem afirmar que tal já estava previsto, não se percebendo então a surpresa revelada pela comissão de trabalhadores. Ou a dita comissão está muito mal informada (por culpa de quem a devia informar) ou o projecto de despedimento colectivo desta dimensão foi cuidadosamente escondido, não fosse dispor mal o povo votante.
Mas afinal, o Fernando Martins que se acalme, porque logo se veio a saber que afinal não são 590 mas apenas 490. Podemos todos ficar mais descansados...
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