No blog De Rerum Natura pergunta-se:
"Qual será, neste quadro, o futuro dos livros tradicionais, com letras impressas em papel?"
e responde-se:
"Estou em crer que vão continuar a existir."
Também o creio, embora possam vir a sofrer algumas transformações e a ter mais concorrência de meios que começam a despontar ou que nem sequer adivinhamos hoje. O teatro resistiu ao cinema, o cinema resistiu à televisão, a televisão está a resistir à internet, o correio tradicional resiste ao correio electrónico, etc., etc.. Claro que há espécies (refiro-me a espécies de meios de comunicação) extintas ou em vias de extinção, como por exemplo o cinema mudo, os selos de correio, as máquinas de escrever e as cartas manuscritas, mas os certificados de óbito passados prematuramente a muitos meios de comunicação, de registo ou de informação revelaram-se isso mesmo: prematuros.
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