segunda-feira, 31 de julho de 2017

António Barreto

Ia tentar escrever novamente sobre o estranho caso das 64 mortes da tragédia de Pedrógão, mas ao ler o artigo de António Barreto no DN decidi poupar trabalho, já que ele escreve muito melhor do que eu e desenvolve os argumentos que eu desenvolveria com mestria. Não quer dizer que não possa voltar ao tema referindo-me a outros aspectos, mas no que se refere ao segredo de justiça pouco mais haveria a dizer. Sem dúvida, António Barreto é um dos últimos homens livres deste País.

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