quinta-feira, 9 de junho de 2016

Contra factos não valem as previsões

É conhecido o velho provérbio que afirma que "contra factos não há argumentos". António Costa, ao dizer que prefere factos a previsões, parece querer descredibilizar as previsões desfavoráveis, menos credíveis ainda do que eventuais argumentos. Parece muito convencido que os factos mostram a bondade do seu Governo. Talvez tenha em mente algum facto mais favorável, mas dificilmente poderá considerar que factos como um défice de 3,3% estimado pela UTAO para o primeiro trimestre ou um crescimento em cadeia de 0,2%, correspondente a um crescimento homólogo de 0,9%, segundo dados do INE, são factos de que se possa orgulhar.

Sem comentários: