Tentei comprar hoje o Expresso para ler a entrevista concedida por o ex-querido líder Sócrates (Ou será querido ex-líder? Mais provavelmente ex-querido ex-líder!). Não fui atraído pela qualidade literária da peça, que, por algumas amostras difundidas na véspera, era inexistente. O que me interessava era confirmar a ferocidade das críticas que, a julgar por essas amostras, lançou a quem pensa que o prejudicou e a deselegância (para não dizer mais) dessas críticas.
Ora nos vários locais em que procurei hoje de manhã cedo comprar o Expresso, já estava esgotado. Fiquei intrigado pela grande procura que este facto indicava: Terão sido mais os admiradores de Sócrates, que ainda os há, ou mais os adversários que provocaram este êxito de vendas? Fiquei sem saber.
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