Há uma imensidão de portugueses que receberá mais dinheiro que o Estado lhe pagará (salários e pensões) e uma imensidão ainda maior de contribuintes que entregará um valor ainda maior de impostos (isp, ia, tabaco, álcool, imi, irs) para pagar a esses beneficiários. Por sinal os primeiros receberão menos do que os segundos pagarão .
Pelo meio há um acréscimo de custos que o Estado terá que suportar de vigilância/fiscalização e ainda com a implementação das alterações realizadas pelos seus ministros nas diferentes leis fiscais (o exemplo mais óbvio é o do IVA diferenciado entre alimentos e bebidas).
Ou seja, no final de 2016 o nosso país, que são TODOS os Portugueses, novos e velhos, ricos e pobres, alfacinhas ou tripeiros, homens ou mulheres, gays ou heterossexuais ficará a PERDER. Não vai haver mais riqueza, não vai haver mais produção nem produto por causa destas leis (talvez até menos), apenas transferência de um lado para o outro de recursos mas com acréscimo de custos.
É desta forma , com mais Estado na intermediação de recursos, que se vai criando pobreza em vez de riqueza após o 25 de Abril. Só há uma coisa que continuará sempre a aumentar: a dívida global de todos nós !»