Conheci-o em 1962. Admirei o seu raciocínio e a capacidade de convencer. Foi um dos estrategas do movimento, predominantemente expontâneo, dos estudantes em defesa do Dia do Estudante. Nunca mais o vi. Ao longo dos anos li alguns, poucos, dos seus artigos. Verifiquei que continuava com a mesma lucidez, embora nem sempre tenha concordado com o que escrevia. Como diz
Helena Matos, morreu um homem livre.
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