Ora é isto mesmo que eu também pensei:
«No meio disto tudo, os únicos contentes com o que aconteceu no Chipre
devem andar pela sede do Bloco de Esquerda: finalmente um imposto sobre
as grandes fortunas como deve ser.»
Só com uma diferença: Em Portugal o dinheiro dos ricos não chegava para pagar a crise, longe disso. Faltam-nos os depósitos russos.
PS: Afinal há outra diferença: Em Chipre não se trata de um imposto; se, como dizem, houver uma compensação com acções ou outros títulos, é um investimento forçado. Pode não ser melhor (as acções podem desvalorizar-se), mas em rigor é diferente.
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